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A arte e eu (meus arremedos de produção) parte I

 

me, by me.
me, by me.

 

Quando eu tinha uns 16 ou 17 anos, eu desenhava. Cópias, na verdade, porque nunca fui capaz de desenhar de cabeça. Mas quando eu copiava eu colocava algo da minha impressão pessoal, e a cópia não era igual ao original, num bom sentido… Depois eu perdia a prática e mal consigo desenhar bonecos de palitinho.

Nos primeiros anos desse século (LOL, isso é muito engraçado de se dizer) eu fazia uma brincadeiras em arte digital. Mais especificamente arte 3D, manipulação de fotografia e vetor. Depois perdi a prática, o tempo, a paciência. Cheguei a arriscar outras coisas, como modelismo (tenho um castelo medieval na varanda pra provar que não é balela!) e até as artes manuais mais simplórias, como o básico tricot… mas também ficou de lado, e nas agulhas me limito a intermináveis colchas de retalho de tricot, que não exigem pensar muito e me distraem. Teve um episódio de tapeçaria na minha infância, e cheguei a ser muito boa em ponto cruz quando estava esperando meu filho mais velho. Todo o enxoval dele tinha bichinhos bordados feitos por mim, acredite quem quiser. Continue lendo “A arte e eu (meus arremedos de produção) parte I”